sábado, 27 de junho de 2015

O RICO X LÁZARO

Olá, amigos(as)! Hoje transcrevo sobre a Parábola do Rico e Lázaro, q se encontra em Lc. 16:19-31.

Então vamos 1º saber o que é parábola:  (do grego Παραβολή, transl. parabolé: "comparação, ilustração, analogia") é uma narrativa curta que, mediante o emprego de linguagem figurada, transmite um conteúdo moral, sendo por isso erroneamente confundida com a fábula. Difere do apólogo, por ser protagonizada por seres humanos. Eram muito comuns entre os hebreus e seu principal contador de parábolas foi Jesus Cristo, que possui várias parábolas registradas no Novo Testamento.
Trata-se pois de uma narrativa alegórica, que, por meio de comparação ou analogia, transmite preceito moral ou religioso - a exemplo das parábolas encontradas nosEvangelhos. Algumas parábolas da bíblia Sagrada: Parábola do filho prodigo e parábola do semeador. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Par%C3%A1bola_(figura_de_estilo)
Um conselheiro da www.bibliaonline.com, respondeu a uma pergunta sobre esta parábola; se ela era real e verdadeira. Ele respondeu o seguinte:

Olá amada Ana, que Deus a ilumine e a fortaleça a seguir os passos de Nosso Senhor Jesus. Então vamos analisar as escrituras. Alguns sugerem que o relato de Lucas 16:19-31 deveria ser interpretado literalmente, como uma descrição do estado do homem na morte. Mas essa interpretação nos levaria a uma série de conclusões inconsistentes com o restante das Escrituras. Em primeiro lugar, teríamos de admitir que o Céu e o inferno se encontram suficientemente próximos para permitir uma conversa entre os habitantes de ambos os lugares (versos 23-31). Teríamos de acreditar também na vida após a morte, enquanto o corpo jaz na sepultura, continua existindo de forma consciente uma espécie de alma espiritual que possui “olhos”, “dedo” e “língua”, e que inclusive pode sentir sede (versos 23 e 24). Se esta fosse uma descrição real do estado do homem na morte, então o Céu certamente não seria um lugar de alegria e de felicidade, pois os salvos poderiam acompanhar de perto os infindáveis sofrimentos de seus entes queridos que se perderam e até mesmo dialogar com eles (versos 23-31). Como poderia uma mãe sentir-se feliz no Céu, contemplando ao mesmo tempo as agonias incessantes, no inferno, de seu amado filho? Num contexto como esse, seria praticamente impossível o cumprimento da promessa bíblica de que então “não haverá luto, nem pranto, nem dor” (Ap 21:4). Diante disso, a maioria dos eruditos bíblicos contemporâneos considera a história do rico e Lázaro (Lc 16:19-31) como uma parábola, da qual nem todos os detalhes podem ser interpretados literalmente. George E. Ladd, por exemplo, diz que essa história era provavelmente “uma parábola de uso corrente no pensamento judaico e não tenciona ensinar coisa alguma acerca do estado dos mortos”. (O Novo Dicionário da Bíblia [São Paulo: Vida Nova, 1962], vol. 1, p. 512). Sendo esse o caso, temos que procurar entender qual o verdadeiro propósito da parábola. Nos capítulos 15 e 16 de Lucas, Cristo apresenta várias parábolas em resposta à preconceituosa discriminação dos escribas e fariseus para com as classes marginalizadas da época (Lc 15:1 e 2; 16:14 e 15). A parábola de Lucas 16:19-31, que aparece no final desses dois capítulos, é caracterizado por um forte contraste entre “certo homem rico” e bem vestido (verso 19) e “certo mendigo, chamado Lázaro, coberto de chagas” (verso 20). O relato ensina pelo menos duas grandes lições. A primeira é que o status e o reconhecimento social do presente não são o critério de avaliação para a recompensa futura. Em outras palavras, aqueles que, à semelhança dos escribas e fariseus, se julgam mais dignos do favor divino podem ser os mais desgraçados espiritualmente aos olhos de Deus (comparar com Mt 23). A segunda lição é que o destino eterno de cada pessoa é decidido nesta vida, e jamais poderá ser revertido na era vindoura, nem mesmo pela intervenção de Abraão (Lc 16:25 e 26). A referência à impossibilidade de Abraão salvar o homem rico do seu castigo reprova o orgulho étnico dos fariseus, que se consideravam merecedores da salvação por serem descendentes de Abraão (ver Lc 3:8; 13:28; Jo 8:39 e 40, 52-59). É importante lembrarmos que um dos princípios básicos da interpretação bíblica é que não devemos fundamentar doutrinas nos detalhes acidentais de uma parábola, sem primeiro verificar se as conclusões obtidas estão em perfeita harmonia com o consenso geral das Escrituras. A própria parábola de Lucas 16:19-31 afirma que, para obter vida eterna, o ser humano precisa viver em plena conformidade com a vontade de Deus revelada através de “Moisés e os profetas” (verso 29; comparar com Mt 7:21), ou seja, através da “totalidade da Escritura” (L. L. Morris). Mesmo não tencionando esclarecer o estado do homem na morte, esta parábola declara, em harmonia com o restante das Escrituras, que os morto só podem voltar a se comunicar com os vivos através da ressurrreição (Lc 16:31). E, se analisarmos mais detidamente o que “Moisés e os profetas” têm a nos dizer sobre o estado na morte, perceberemos que os mortos permanecem inconscientes na sepultura até o dia da ressurreição final (ver Jó 14:10-12; Sl 6:4-5; Ec 9:5, 10; Jo 5:28 e 29; 11:1-44; I Co 15:16-18; I Ts 4:13-15).

Este é um desses momentos em q gosto de compartilhar de algo proveitoso, q esta nas Escrituras.
Para refletirmos, e analisarmos nosso estilo de vida.
Pense nisto!

quarta-feira, 17 de junho de 2015

DAR A CÉSAR

Olá amigos(as)! Diante da corruptividade de nosso país e muitos de nós indignados com esta situação, hoje qdo li a Lição da Escola Sabatina, abr.mai.jun.2015, sobre Lc. 20:20-26, refleti.
Assim como li na Bíblia a história e tbém nos escritos de E.G.White, O Desejado de Todas as Nações (DTN), p. 602,603 e Testemunhos p a Igreja (TI), v.6, p. 394.  Vi q muitos de nós, inclusive eu, não estamos agindo corretamente em relação a isto; qdo postamos de maneira incorreta a nossa indignação. Minha filha sempre me diz uma frase q tem uma propriedade correta: "Há maneiras e maneiras de se dizer as coisas, mas com amor."
"Qdo Jesus foi questionado por alguns líderes judeus, sobre o dever de se pagar os impostos, Ele respondeu de uma maneira q calou seus opositores. Bem sabia Ele, q os mesmos somente O queriam enredar com suas perguntas. A taxação de impostos romana era extorcisa, assim como as de nossos dias. E sempre apareciam vários indivíduos q se declaravam o Messias, causando revoltas periódicas contra os romanos...responder "sim", teria colocado Jesus do lado de Roma, mostrando q Ele não podia ser o rei dos judeus conforme as multidões haviam declarado por ocasião de Sua entrada em Jerusalém; dizer "não", significava q Jesus estava seguindo o espírito q reinava na Galiléia e declarando q o governo de Roma era ilegal, o q O exporia à acusação de traição. Eles esperavam colocar Jesus num apuro do qual Ele não conseguiria escapar.
Jesus, porém, discrniu seus motivos. Ele apontou p a imagem de César numa moeda e pronunciou Seu veredito: " Dai, pois, a César o q é de César e a Deus o q é de Deus" (v.25)Viver sob o domínio de César, cuja moeda era usada p as necessidades cotidianas, implicava numa obrigação p com César. Mas há outra obrigação, maior, q deriva do fato de sermos feiros à imagem de Deus e devemos a Ele lealdade suprema.
A resposta de Cristo não foi uma evasiva, mas uma réplica sincera. Segurando a moeda romana sobre a qual se achavam inscritos o nome e a imagem de César, declarou q, uma vez q estavam vivendo sob a proteção do poder romano, deviam prestar aquele poder o apoio q lhes exigia, enqto isso não estivesse em oposição a um mais elevado dever. Mas, conquanto pacificamente sujeitos às leis da Terra, deviam em todos os tempos manter primeiramente lealdade p com Deus (DTN. p. 602).
Podemos continuar a ser bons cidadãos, mas ao mesmo tempo saber q nossa verdadeira cidadania existe numa cidade " da qual Deus é o arquiteto e edificador" (Hb.11:10).
As palavras do Salvador: "Deem ...a Deus o q é de Deus (v.25)" foram uma severa repreensão aos intrigantes judeus. Houvessem cumprido fielmente suas obrigações p com Deus, e não teriam chegado a ser uma nação falida, subjugada a uma potência estrangeira....A nação judaica estava então pagando a pena de sua apostasia de Deus...um grande princípio, princípio q define claramente os limites do dever do homem p com o governo civi, e seu dever p com Deus...sempre ao justo princípio. E conquanto muitos se retirassem malsatisfeitos, viram q o princípio fundamental da questão havia sido claramente apresentado, e maravilharam-se do vasto alcanse do discernimento de Cristo (DTN. p. 603).
Não é sábio criticar continuamente os atos dos governantes. Não nos compete atacar indivíduos nem instituições. Devemos exercer grande cuidado p não sermos tomados por oponentes das autoridades civis. E certo q nossa luta é intensa, mas nossas armas estão contidas em um simples " Assim diz o Senhor". Nossa ocupação consiste em preparar  a um povo p estar em pé no grande dia de Deus. Não devemos nos desviar p procedimentos q causem polêmica ou suscitem oposição nos q não são da nossa fé.
Não devemos agir de maneira tal q sejamos tidos como adeptos da traição. Devemos descartar dos nossos escritos e palestras toda a expressão q, tomada isoladamente, poderia ser mal interpretada e tida por contrária à lei e à ordem. Tudo deve ser cuidadosamente pesado p não passarmos por fomentadores de deslealdade à nossa pátria e às suas leis. Não é exigido de nós q desafiemos as autoridades. Virá o tempo em q, por defendermos a verdade bíblica, seremos considerados traidores; mas não apressemos esse momento por meio de procedimento imprudente q desperte animosidade e luta (TI. p. 394).
Diante destes conselhos, revi minha atitude qto a postagens contra a presidente Dilma ou o nosso governo. Tudo deve ser postado com amor e não críticas, apesar de. Sabemos q "Todas as coisas cooperam p o bem daqueles q amam ao Senhor" (Rm.8:28), e isto é uma delas.
Tudo o q esta ocorrendo em nosso país e no mundo, são sinais da breve volta de nosso Senhor Jesus.
Q eu não seja a pedra de tropeço p retardar esta vinda.
"Venha logo, meu Senhor e Rei. Este mundo não tem nada mais a nos oferecer.
Queremos viver contigo nas mansões celestiais. Nos capacite e nos dê discernimento, sabedoria p viver de acordo com Tua palavra. Amém!"
Pense nisto!

domingo, 14 de junho de 2015

A ENTRADA TRIUNFAL

Olá queridos(as)! As lições deste trimestre, abr. mai. jun 2015 da Escola Sabatina: " O Evangelho de Lucas" estão simplesmente maravilhosas. E hoje gostaria de transcrever e comentar a desta semana, em especial a de domingo; assim como os comentários de E.G. White, em seu livro O Desejado de Todas as Nações, p. 570   e a Bíblia.

"A última semana de vida de Jesus se desenrolou em Jerusalém... Uma cidade q era Seu constante foco.
E Ele tomou " a intrépida resolução de ir" (Lc.9:51) até lá. E aconteceu Sua entrada triunfal nesta cidade. Os discípulos pela 1ª vez viram Seu Mestre solicitar um jumentinho como Seu meio de transporte, sendo q Ele percorria as cidades sempre à pé. Com isto, eles pensaram q esta atitude de Jesus seria agora o q tds esperam, Ele iria proclamar-se Rei, e firmar Seu poder real, o Messias, Aquele q eles tanto esperavam.
Na sua alegria eles certamente comunicaram sua alegre esperança aos amigos de Jesus, e a agitação espalhou-se por toda a parte, fazendo com que subisse de ponto a expectação do povo...
A multidão aclamou-O como o Messias, Seu Rei. Jesus aceitou agora a homenagem q nunca dantes havia permitido, e os discípulos consideraram isso como prova de q suas alegres esperanças se realizariam, vendo-O estabelecido no trono.
Os discípulos e o povo em pensamento viram os exércitos romanos expulsos de Jerusalém, e Israel mais uma vez nação independente. Todos estavam contentes e despersos; disputavam entre si o render-Lhe honras. Não podiam exibir pompas e esplendores, mas prestaram-Lhe o culto de corações felizes. Não lhes era possível presenteá-Lo com dádivas custosas, mas estendiam as vestes exteriores à guisa de tapete em Seu caminho, e tbém espalharam ramos de oliveira e palmas por onde devia passar. Não podiam abrir cortejo triunfal com bandeiras reais, mas cortaram ramos de palmeira, os emblemas de vitória da natureza, e os agitavam no ar com altas aclamações e hosanas.
Qdo Jesus nasceu, sábios do Oriente foram bater às portas de Jerusalém a comovedora pergunta: " Onde está o recém-nascido Rei dos Judeus?" (Mt.2:2)...enqto os discípulos e as multidões se aglomeravam na cidade, retumbou uma clamação no céu de Jerusalém: "Bendito é o rei q vem em nome do Senhor! "(Lc.19:38).
Esta cena impressionante cumpriu uma profecia: " Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém: eis aí te vem o teu Rei, justo e Salvador, humilde, montado em jumento, num jumentinho, cria de jumenta " (Zc.9:9).
...Jesus sabia q essa progressão da história, q teve início com os gritos de hosana, logo terminaria no Gólgota, onde Ele proferiria aquelas triunfantes palavras: " Está consumado " (Jo.19:30).
...os discípulos estavam tão presos às tradições, ensinos e expectativas de sua própria época e cultura q deixaram totalmente de entender as advertências anteriores de Jesus sobre o q ocorreria e o q tudo aquilo significava.
Cristo falou com eles, mas não prestaram atenção. "Eles, porém, nada compreenderam acerca destas coisas; e o sentido destas palavras era-lhes encoberto, de sorte q não perceberam o q Ele dizia "  (Lc.18:31-34).
...o q Ele dizia era tão contrário ao q eles esperavam, q sua mente bloqueou aquela informação.
Será q hoje não estamos fazendo a mesma coisa no q diz respeito à verdade bíblica?
...Falsas expectativas levam a dolorosas decepções...os discípulos não entenderam o q ocorreu na cruz.
Os discípulos e o povo esperavam um Rei para os libertar do jugo romano, mas Jesus veio para os libertar e a nós tbém, do jugo de Satanás, do pecado. Reconciliar-nos com Deus.
Jesus,o substituto verdadeiro do cordeiro q era morto pelos pecados do povo, q levaria à morte eterna. E agora tds temos a chance de vida eterna, tanto os daquela época ou anterior e a nossa, se o quisermos.
Devemos nos apegar apenas nas palavras de Deus, como a luz maior, q Ele nos deixou, a Bíblia, para cada um de nós a lermos.
Qdo a estudamos com diligência, ela se explica à si mesma."A quem, pois, se ensinaria o conhecimento? E a quem se daria a entender o q se ouviu?...Porque é preceito sobre preceito, preceito e mais preceito; regra sobre regra, regra e mais regra: um pouco aqui, outro pouco ali. Pelo q por lábios gaguejantes e por língua estranha falará o Senhor a este povo,...Portanto assim diz o Senhor Deus:..." (Isa.28:9-11,16).
O Espírito Santo clareia a mente p receber sua devida interpretação, se o quisermos.
Se nosso corpo, o templo do Espírito Santo, está sendo bem cuidado e alimentado devidamente, para não embotar a mente p as coisas espirituais.
Qdo humildemente, aceitamos a voz em nossa mente a nos ensinar, a nos orientar - a voz da consciência Santa.
Não deixe falsas noções, falsas doutrinas, moldarem tua mente. Deixe o Espírito Santo moldá-la, e não homens o fazê-lo.
Pense nisto!

quarta-feira, 10 de junho de 2015

A ÉTICA É NEGOCIÁVEL?

Olá, queridos(as) amigos(as)! Ontem aconteceu algo desagradável na minha pág. do FACEBOOK. Me enviaram um link, por intermédio de uma conhecida e tentei abrir, com isto tds meus amigos e conhecidos passaram a receber vídeos pornográficos em forma de mensagens minhas.
E verdadeiros amigos(as), me notificaram com mensagens, com whatsap do q estava ocorrendo.
Agradeço a cada um deles, senão não estaria sabendo do ocorrido. E tbém notifiquei a pessoa q me enviou, pois ela tbém poderia não saber. Jamais colocaria algo assim em minha pág. Tenho princípios e valores morais inegociáveis. E aqueles q realmente me conhecem sabem disto, e sabiam q era vírus.
Agradeço ao Face pelo apoio e cuidado qdo denunciei.
Agora eu me pergunto, o nosso mundo, hoje, negocia valores e princípios?
Sim é a resposta. Podemos constatar pela parada gay q se desenrolou. Imagens fortes, Jesus personificado em uma cruz, pessoas nuas com posições e atos obcenos. Uma afronta a moral, princípios e valores da nossa sociedade. Dizeram "liberdade de expressão". E eu não sou homofóbica.
Conheço gays, e os respeito. Posso não concordar com estilo de vida q levam, mas os respeito e os amo como pessoas. O homossexulaismo é a sua opção, não a minha.
Mas, onde ficou o respeito e amor deles por nós? A atitude deles mostraram q não existe isto da parte
daqueles q participaram da parada. Pois sei e conheço gays q se fazem respeitar.
E já ví vídeos de gays pelo youtube, defendendo os bons costumes, valores. Estes se posicionaram e nos amam como nós os amamos.
Uma lei q protege a homofobia, é justa. Mas, onde esta a lei q protege a sociedade como um todo com atos assim? Onde está a justiça? Ela prevalece p alguns e outros não?
A sociedade foi afrontada, a religião das pessoas tbém. Qdo foi q nós brasileiros fizemos uma parada desta proporção, contra os homossexuais? Não ouvi e vi em parte alguma. E temos liberdade de expressão. A falta de respeito contra a sociedade brasileira foi ao extremo.
Somos um país considerado laico. Não somos governados pelas rédeas da igreja.
Mas, somos um país com uma comunidade cristã muito grande. E devemos ser respeitados.
Não vi nenhuma autoridade se posicionar, a não ser o dep. Marco Feliciano e o sen. Magno Malta.
O q é uma lástima.
Os homossexuais são Cristofóbicos! E deixaram isto claro na sua parada gay.
E agora pergunto, quem dos deputados fará uma lei contra a Cristofobia? Tbém queremos ser protegidos pelas leis brasileiras. Tbém temos direitos. Tbém somos brasileiros. Onde está a justiça?
Valores morais, princípios e respeito pelas pessoas são inegociáveis. É ética. Segundo o dicionário: ética são valores morais e princípios ideais da conduta humana. A religião pode ajudar na ética, mas o q dá a formação dela, são o convívio, os exemplos dos pais, amigos, professores, a educação.
Ética tem haver com a liberdade de escolher em como viver no convívio familiar, social e moral.
Animais não tem decisão, escolhas, é instinto de sobrevivência. Mas os seres humanos foram criados
com o livre arbítrio, o poder escolher entre o q é bom e o q não é.
Cortella disse q ninguém é imune a fratura da ética. Cada homem tem o seu preço.
Q hoje a lógica humana moderna necessita de outros parâmetros qto a igualdade de gêneros.
E q a ocasião faz o ladrão, errado! A ocasião revela o ladrão. E ele está certo.
Valores são relativos e não relativista. Nosso país é laico e não laiticista.
Não estou agredindo ninguém, mas tbém quero ser respeitada qto as minha crenças, valores morais e
princípios. Isto eu não negocio.