sexta-feira, 29 de maio de 2015

OS FILHOS PERDIDOS

Olá amigos(as)! Vou explanar a Parábola do Filho Pródigo, q se encontra em Lc.15:12-32.
Analisada sob os olhos de John M Fowler, LES.abr.mai.jun.2015, p.96,97 e 102:
Ela é narrada apenas por Lucas, a parábola do pai amoroso e dos dois filhos perdidos.
Um filho preferiu a vida desordenada numa terra distante em vez do amor do pai. O outro escolheu ficar em casa, mas não conhecia plenamente o amor do pai e nem o significado de ter um irmão.
...Pode ser dividia em 7 partes, sendo q 4 tratam do pródigo, 2 do pai e 1 do irmão + velho.
  1. "Dá-me" (v.12). O filho + novo requereu do pai sua parte. Não foi por impulso ou repentina a decisão, já estava sendo acalentada na mente e no coração dele. Quem sabe tenha ouvido falar pelos amigos de terras longínquas e distantes, seu brilho, seu glamour. Quem sabe oferecia uma vida sem restrições, pois em casa tinha regras e muito amor. Quem sabe ele se sentia sufocado por esse amor q ele não reconhecia e desprezava. Ele queria liberdade total, sem regras, viver a vida como ele bem quisesse. Qdo ele pediu a herança antes do tempo, era a mesma coisa q desejar morte ao pai, pela cultura judaica. Sua rebelião está governada no eu: eu quero, a máxima da vida. Toda vez q o eu exige seu próprio início, centro e destino, ele escolhe rejeitar o lar do pai e se torna uma criatura da terra distante.
  2. "Por que eu?" (v.13-16). O filho + novo pega todo o seu dinheiro e parte p a terra distante; distante do pai, do lar, das regras, de tudo. Onde sua vida é "dissoluta": embriaguez, rebelião, devassidão, libertinagem, sensualidade, bebedeiras, orgias, farras, idolatria, prosmicuidade. Que acabam prejudicando sua saúde, vindo o dinheiro a acabar e seus amigos junto. Sua vida brilhante terminou na sarjeta. Sem comida, ao ponto de viver em perpétua penúria, ele achou um emprego p cuidar de porcos, um destino cruel p um judeu. Perdido,... o patético drama do ser humano, uma doença letal causada pela entronização do eu no lugar de Deus. Envolve aqueles q escolhem abandonar o amor do Pai e ir para a terra distante, onde o desejo de fama, o encanto dos prazeres pecaminosos, o estranho prazer da busca egoísta e o abandono do bom senso e da responsabilidade se combinam p reduzir ao mínimo a diferença entre os seres humanos e os porcos.
  3. "Faze-me" (17-19). "Caindo em si", lembrou-se de um lugar chamado lar, de uma pessoa conhecida como pai, de um laço de relacionamento chamado amor. Ele voltou a pé p casa, com um discurso preparado, p suplicar ao pai: Faze-me. ...Faça de mim o q o sr. quiser, mas deixe-me estar diante de seus olhos vigilantes, dentro do cuidado de seu amor. Q melhor lar existe do q o coração do pai?  As suas escolhas tiveram consequências, perdeu tudo e, voltava com nada, em farrapos fisico, emocional e moral
  4. "A volta para casa" (v.17-20). Deve ter sido uma viagem extremamente penosa, com fome, frio, poucas roupas. Ele comparou onde estava e como era no seu lar, com seu pai, com tudo do bom e do melhor. Preparou um discurso de 4 partes q definem o verdadeiro significado do arrependimento:

  • Há reconhecimento do pai, como "meu pai" (v.18)...precisa apoiar-se e confiar no amor e no perdão de seu pai, assim como precisamos aprender a confiar no amor e perdão de nosso Pai Celestial.
  • Há confissão: o q o pródigo fez não foi um erro de discernimento, mas um pecado contra Deus e o pai (v.18).
  • Há contrição; "Já não sou digno" (v.19). O reconhecimento da própria indignidade, em contraste com a dignidade de Deus, é essencial p q o verdadeiro arrependimento ocorra.
  • Há petição: "Faze-me" (v.19). O alvo do arrependimento é submissão à vontade de Deus, qualquer q seja ela. O filho voltou ao lar.
     5."O pai expectante" (v.20,21). A espera e a vigília, a dor e a esperança, começaram no momento          em q o filho pródigo pôs os pés p fora de casa. A espera terminou qdo o pai "viu ainda longe",           e então, "compadecido dele, correndo, o abraçou e beijou" (v.20). Nenhuma outra imagem                  captura o caráter de Deus como essa de um pai expectante. ..Encontrou, uma palavra que                  descreve um privilégio universal,...tomado posse dele pela fé e nos apegarmos a ele, abraçando          Aquele q nos encontrou, o divino Pai. Ele espera. Não força o filho a retornar. Deus nunca                força a vontade: ninguém pode ser redimido ao ser roubado daquilo q define o livre-arbítrio              humano.  O amor do Pai é p aqueles q escolhem aceitá-Lo...o Pai o viu qdo "vinha...ainda                  longe" (v.20). Nem a distância nem a terra distante podem manter o filho pródigo longe dos                olhos do Pai, pois a volta p casa leva em conta q uma "rude cruz se erigiu". A cruz assegura q            nenhum filho q volta continua perdido.
   6. "A família regozijante" (v.22-25). O pai abraçou o filho, vestiu-o com uma nova roupa, colocou-         lhe o anel no dedo e sapatos nos pés, e mandou dar uma festa. A família estava comemorando.           Se sair de casa foi a morte, a volta foi uma ressurreição e, como tal, digna de ser comemorada.         O filho era, de fato ,um pródigo. mas, apesar disso, um filho, e por todo filho arrependido ´                 há legria no Céu (v.7)... O Pai restaura o pródigo sem impor nenhuma condição: não são                  solicitadas reparações, nenhuma quarentena é imposta, nenhum juízo é pronunciado. O perdão,        a restauração, a aceitação, o regozijo, o anel, as sandálias, o manto - um após outro levam ao            transbordamento da alegria de Deus pelo retorno do pródigo.
   7."O filho mais velho" (v.25-32). O filho + novo estava perdido qdo saiu do lar p ir a uma terra            distante; o filho + velho estava perdido porque, embora estivesse fisicamente em casa, seu                  coração estava numa terra distante. Um coração assim é irado (v.28), queixoso, cheio de justiça        própria (v.29), e se recusa a reconhecer um irmão. Em vez disso, reconhece apenas "esse teu              filho", um desperdiçador sem caráter (v.30). A atitude do filho + velho p com o pai é a mesma           dos fariseus q acusaram Jesus: " Este recebe pecadores e come com eles (v.2). A palavra final do        pai p o filho + velho reflete a atitude do Céu p com todos os pecadores arrependidos: " Era                preciso q nos regozijássemos e nos alegrássemos, porque teu irmão estava morto e reviveu,                estava perdido e foi achado" (.32).

Esta parábola retrata o filho pródigo, como aquele q está dentro de uma igreja ou nos braços de Cristo, e se afasta. Quer desfrutar o mundo, esperimentar o q tem nele. E qdo está no fundo do poço, no lamaçal de pecado, lembra-se do Pai. Em como ele era tratado, o quão era amado, e volta arrependido. E disposto a não + ir a terras distantes, viver no mundo do pecado. Ele sentiu as consequências de sua leviandade e retorna aos braços do Pai, humilde, disposto a ser um servo.
O filho + velho, retrata aqueles q ficam na igreja + por obrigação, por costume, mas o seu coração está tbém no mundo. Só q não tem coragem de ir, de levar em frente, o q os outros vão dizer? Vive de aparência de ser cristão. Não está convertido, apenas convencido. Perdido dentro da casa do Pai.
Q eu e vc não sejamos nenhum deles! E se o formos q tenhamos a humildade de voltar aos braços do Pai. Não importa se vc está dentro ou fora de uma igreja, o q importa é sua intimidade com aquele q te quer dar tudo. Seu amor incondicional por ti e por mim.
Pense nisto!

quinta-feira, 28 de maio de 2015

QUEM É O MEU PRÓXIMO?

Olá, queridos(as) amigos(as)!
Hoje vamos estudar  a Parábola do Bom Samaritano, q se encontra em Lc.10:25-37.
Enfocando quais as principais preocupações da fé e da vida cristã. Vou dividí-la em 10 partes, p uma melhor compreensão.
Esta parábola mostra a dimensão horizontal do amor q deve caracterizar a vida humana, recusando-se a reconhecer qualquer barreira entre os seres humanos e vivendo dentro da definiçaõ de próximo dada por Jesus: tds são filhos de Deus e merecem ser amados e tratados de maneira igual.
Um doutor da lei, queria por a prova Jesus e Lhe pergunta:
1. "Mestre, q farei p herdar a vida eterna?" (v.25).
Ele queria herdar a vida eterna, nós tbém queremos. Mas, ele havia crescido com a falsa noção de q a vida eterna é algo q alguém pode conquistar por meio de boas obras. Será q não fazemos o mesmo?
Apesar de sabermos q a vida eterna só vem por intermédio de Jesus, de Seu sacrifício expiatório na cruz; pois o salário do pecado é a morte. O doutor da lei não sabia e pior, não queria saber. E nós?
2. "Q está escrito na Lei? Como interpretas?" (v.26).
Ele sabia a resposta e a deu a Jesus: "Amarás o Senhor, teu Deus, de td o teu coração, de td a tua alma, de tds as tuas forças e de td o teu entendimento" (Dt.6:5) e, "Amarás o teu próximo como a ti mesmo"(Lv.!9:18). Os doutores da lei, traziam junto a testa e ao braço esquerdo uma bolsinha de couro, o filactério, que continha uma faixa de pergaminho com passagens bíblicas, q eles usavam em suas orações matinais e p lembrarem-se delas. Ele tinha e sabia a resposta, mas não no coração, na vida prática, no seu dia-a-dia. Jesus conduziu o doutor da lei a uma grande verdade: a vida eterna não é questão de guardar regras, mas requer amor a Deus, de maneira absoluta e sem reservas,...amor à criação de Deus - ... ao próximo. Não sabemos se foi por arrogância, por ignorância, p se justificar ,ou p continuar testando a Jesus, ele ainda pergunta:
3. "Quem é o meu próximo?" (v.29).
Ele sabia a resposta, era um doutor da lei, especialista das leis judaica; pois em Lv. 19:18 q citou, dizia q o "próximo são os filhos do teu povo"; q ele omitiu. Jesus, em vez de dar uma resposta imediata à pergunta do doutor, ou entrar numa disputa teológica com ele e com aqueles q estavam observando o episódio,...fez com q o doutor e os ouvintes se erguessem a um plano + elevado. Jesus então lhes conta a parábola do bom samaritano:
4. "Certo homem descia de Jerusalém para Jericó e, veio a cair em mãos de salteadores..." (v.30). 
Jesus não identificou a etnia e o status do homem, mas deixou óbvio q era um judeu. O homem estava ferido, quase semimorto e passou um sacerdote e um levita, ambos judeus. Quem sabe se perguntaram: O q nos aconteceria se parássemos p ajudar esse homem? Provavelmente não o ajudaram por que iriam se contaminar com os ferimentos e, se tornariam impuros; com isto não poderiam participar de nada no santuário de Jerusalém. Mas, e a verdadeira religião onde estava, ficou onde? Será q não fazemos o mesmo? Qdo alguém quer apenas desabafar, conversar e, não temos tempo p ouvir. Qdo alguém está ferido pela morte de alguém querido e, não paramos p confortá-lo. Qdo alguém está com fome, sedento, com frio e, não damos tudo o q ele precisa. Qdo alguém nos pede algo emprestado, principalmente dinheiro e, não damos com medo de ele nunca devolver. Qdo alguém está doente e, não o visitamos, providenciamos os remédios necessários e até cuidados. Qual é a nossa atitude diante de tudo isto? E o + interessante é q os dois judeus, o sacerdote e o levita, certamente estavam entre a multidão ouvindo. Veja a citação da autora E.G.White, no livro Desejado de Todas as Nações, p. 499: Isso não era uma cena imaginária, mas uma ocorrência verídica, q se sabia ser tal qual era apresentada, O sacerdote e o levita q tinham passado de largo, encontravam-se entre o grupo q escutava as palavras de Cristo.
5. "Certo samaritano...vendo-o, compadeceu-se dele." (v.33).
Talvez tenha se perguntado: O q aconteceria a esse homem se eu não o ajudasse? O q o samaritano fez, além de compadecer-se?  Ele "aplicou óleo e vinho", deve ter enfaixado os ferimentos tbém; pois o colocou " sobre o seu animal, levou-o p uma hospedaria e tratou dele" (v.34).
6. "No dia seguinte, tirou 2 denários e os entregou ao hospedeiro," (v.35).
Veja, ele passou a noite toda cuidando dele. O q ele ainda fez? Pagou o  hospedeiro. Um denário de prata, correspondia ao salário diário de um trabalhador, dava p comprar em torno de 8 k. de pão. Denarius, vem do latim, fazia parte do sistema monetário romano, denaro em italiano e, de onde hoje se deriva a palavra dinheiro em português; dinero (espanhol), dinier (francês) e dinar (países árabes). E ainda diz para o hospedeiro:
7."Cuida deste homem e, se alguma coisa gastares a mais, eu to indenizarei qdo voltar" (v.35). Prometeu pagar na sua volta, qualquer despesa q houvesse a mais. Q despreendimento! Não esperava ganhar nada em troca. E Jesus pergunta ao doutor da lei: 
8. "Qual destes 3 te parece ter sido o próximo do homem q caiu nas maõs dos salteadores?" (v.36).
O ódio e a animosidade marcavam o relacionamente entre judeus e samaritanos, e na época de Jesus a inimizade entre os dois povos só havia piorado (Lc.9:51-54; Jo.4:9). E, Jesus faz esta  pergunta a um judeu , um doutor, um intérprete da Lei. E ele responde:
9. "O q usou de misericórdia para com ele" (v.37).
Deve ter sido muito difícil p o doutor da lei, ter q responder isto;  pois Jesus fez o samaritano parecer um herói. ...Jesus tornou evidente a ideia q queria transmitir, nesse caso p os judeus, de maneira ainda + forte do q teria sido de outra forma. Notem, ele nem mesmo disse: samaritano mas, o que usou.  E Jesus lhe responde, orienta:
10. "Vai e procede tu de igual modo" (v.37).
Jesus deixou bem claro a definição do verdadeiro amor, como algo sem limites. Além do fato de q ele (o samaritano), fez tudo isso a um homem q possivelmente fosse  um judeu. No início da parábola, como já vimos, Jesus diz que o homem descia de Jerusalém e, com ela Ele tbém revelou q o verdadeiro amor não tem fronteiras. (LES, abr.mai.jun.2015, CPB).

A verdadeira religião requer prática. Deve capacitar cada um de nós a um desempenho fiel, de quaisquer deveres da vida.
Não devemos ser indolentes e nem ociosos. Devemos usar os dons q Deus nos deu e multiplicar pelo uso constante e diário.
Devemos ser modelo de correção em todas as relações da vida. Fazer... um trabalho..., de acordo com nossa capacidade,...tendo em vista a glória de Seu nome. (Fundamentos da Educ.Cristã, p.419,420).
É a obediência aos mandamentos de Deus, q molda o caráter segundo a semelhança divina.
Deixar alguém sofrer sem o auxiliar, é uma brecha na lei de Deus...Quem ama a Deus, não somente ama seu semelhante, mas olhará com terna compaixão as criaturas feitas por Ele. Qdo o Espírito de Deus está em um homem, leva-o a aliviar em vez de causar sofrimento.... Devemos ser cooperadores de Deus...Nossos semelhantes não são apenas os vizinhos e amigos especiais, não são meramente os q pertencem à nossa igreja, ou q pensam como nós. Nossos semelhantes são a família humana inteira. Cumpri-nos fazer o bem a todos e, especialmente aos q são domésticos da fé... significa cumprir a lei. Amar supremamente a Deus, e ao próximo como a nós mesmos. (Filhos e Filhas de Deus, MM 1956, p.52).

Pensem nisto!








segunda-feira, 25 de maio de 2015

TUDO O Q DEUS FAZ É BOM

Olá, amigos(as)! Hoje recebi um whatssap, muito interresante. Já havia lido a história em outra versão, mas está me cativou mais. Foi elaborado por WALocutor. É + ou - assim:
" Um rei tinha um servo sábio q sempre lhe dizia: Tudo o q Deus faz é bom!
Um dia sairam p caçar e um grande felino selvagem, lhe amputou um dedo de sua mão. O servo conseguiu matar o animal e salvar o rei de ser morto.
E o rei exclama: Veja perdi um dedo! Não agradeçendo ao servo por tê-lo salvo das garras do animal.
E o servo lhe diz: Meu rei, tudo o q Deus faz é bom, não o deixando completar a frase.
O rei encolerizado o manda prender em um calabouço, frio, gelado e escuro.
Após um tempo o rei saiu para uma outra caçada e é capturado por uma tribo de aborígenas.
O preparam p ser sacrificado aos deuses. E no momento H, notam q lhe faltava um dedo.
E o soltam exclamando: Nossos deuses não aceitam sacrifício com defeito.
Voltando ao castelo muito feliz, o rei manda soltar o sábio servo, e lhe conta toda a história ocorrida.
- Realmente, tudo o q Deus faz é bom. Mas, não entendo uma coisa. Por que Deus deixou vc ficar aqui nesta prisão?, pergunta o rei.
- Veja, meu rei! Se eu tivesse ido com vossa majestade, seria o sacrifício, pois tenho tds os dedos. Tudo o q Deus faz é bom!"

Na maioria das x, somos mal agradecidos a Deus, como o foi o rei ao seu sábio servo.
Não agradeçemos por que enxergamos, temos tds os orgãos funcionando, tds as partes do corpo, ouvimos e falamos. Enqto muitos não enxergam, estão doentes, estão mutilados, não ouvem ou não falam.
Não agradeçemos por + um novo dia em q acordamos e podemos ir p os nossos afazeres. Enqto tem muitos q não acordaram e não tem afazeres p fazer. Temos comida repleta em nossas geladeiras e armários, enqto muitos não tem nada p comer. Temos água potável p beber, enqto muitos não tem
uma gota sequer potável p beber, somente suja e barrenta ou nada p beber.
Temos p onde voltar à noite, enqto muitos não tem um lugar p dormir.
Vivemos em um país livre, apesar de, enqto muitos estão em países em guerra.
Podemos ir a uma igreja e congregar, enqto muitos estão sendo perseguidos e mortos por sua fé.
Temos muito mais p agradeçer a Deus do q a reclamar. O problema é q na maioria das x, não enxergamos tudo isto. Somos arrogantes, gananciosos, amantes de prazeres e pecaminosos.
Mas mesmo assim, Deus está sempre ao redor tentando fazer com q retornemos a Ele.
Ele não invade nossas decisões e vida, apenas bate à porta de nossos corações.
Cabe apenas a nós, abrirmos esta porta e deixa-Lo entrar em nossas vidas e fazer as transformações necessárias p vivermos melhor.
Pense nisto!

quinta-feira, 21 de maio de 2015

O CEGO BARTIMEU

Olá amigos(as)! Hoje quero estudar com vcs a história do cego Bartimeu. Se encontra nas Escrituras em Mt. 20: 29-34, em Mc.10: 46-52 e em Lc.18:35-43.
Somente no evangelho de Marcos é identificado o nome deste cego: Bartimeu, filho de Timeu. Já Mateus diz q são 2 cegos e q Cristo tocou em seus olhos. E Lucas narra q era somente 1 cego.
Qdo estudamos a Bíblia, lendo um pouco aqui, outro pouco acolá, onde podemos ver  além, juntando tds as histórias. Cada autor, dá pistas diferentes ou iguais, dependendo da visão de cada um e da lembrança do ocorrido.  Uns foram testemunhas oculares, outros pesquisaram p escrever os acontecimentos, como Lucas, com aqueles q tbém viram o ocorrido.
Todos são unânimes q ele era de Jericó e ficava na saída da cidade pedindo esmolas. Tinha uma deficiência visual, era cego. Ele era destituído de reconhecimento social, pois os judeus achavam q tds as doenças eram maldição de Deus; e era pobre, pois não tinha como se sustentar. Ele esperava as pessoas saírem ou entrarem na cidade de Jericó, p mendigar e sobreviver. 
Ele já havia ouvido falar de Jesus, e sua única esperança se concentrava nEle; pois vigiava o q acontecia ao seu redor. Esperava o dia de sua libertação, pois sabia dos milagres e poder de Jesus. Qdo ele ouve passos, o tropel de uma grande multidão pergunta: O q seria aquilo, o q se passava? E lhe dizem q passava Jesus, o Nazareno. Ele se viu dentro do alcance de um milagre do Céu.
A fé deste mendigo cego, aflora ao coração e clama em alta voz: Filho de Davi, tem compaixão de mim! Ele declarou uma confissão espiritual messiânica, ele estava em sintonia com as realidades celestiais. E tdas as pessoas o repreendiam p q se calasse; porém, ele gritava cada vez mais alto, tamanha era a sua fé e esperança em Cristo. A fé não requer olhos nem ouvidos, pés ou mãos, mas apenas um coração q se conecte ao Criador do mundo. O apelo foi ouvido.
Jesus para, e mandou q o trouxessem. Ele lançou sua capa, levantou-se de um salto e foi ter com Jesus.
Jesus lhe pergunta: Q queres q Eu faça? Uma pergunta solícita, convidativa; enfim sua libertação!
Mestre, q eu volte a ver, diz ele. Aqui notamos q ele havia enxergado um dia, não era de nascença.
Mateus é o único q relata, Cristo condoído tocando-lhe em seus olhos. Imediatamente é restaurada sua vista física, mas tbém os olhos do entendimento espiritual. Ele vê Cristo, Seu libertador, Seu Redentor, o sol da justiça. A sua sinceridade e decisão, fez com q ele recebesse de Jesus, a benção da cura e libertação social, e da pobreza em q se encontrava.
Bartimeu sentiu a sua grande necessidade de Jesus. Somente Ele, poderia no momento oportuno, lhe dar tudo aquilo q ele realmente necessitava. Libertação física, moral e espiritual.
E Cristo o deu, tamanha era a fé do cego Bartimeu: Vai, a tua fé te salvou.
A libetação... veio por meio da boa notíca q ele ouviu da multidão q transitava: Jesus pasando por ali.
De uma cegueira, passou a discípulo; pois o seguia estrada fora.
Bartimeu percebeu a própria necessidade, entendeu o poder da oração, reconheceu Jesus, experimentou a fé, alegrou-se, e seguiu a Jesus.
O q você e eu pediríamos a Jesus, se nos encontrássemos na mesma situação: doente, pobre e excluído?
A mesma fé de Bartimeu, está ao nosso alcance hoje! Basta crer! Acreditar q existe Deus! Q Jesus Cristo morreu por mim e por ti na cruz, p q tivéssemos a oportunidade de nos unirmos aos Céus, na forma de oração, e nos apropriarmos da mesma benção de Bartimeu.
O Espírito Santo está ao nosso inteiro dispor p nos ensinar, repreender, e nos encaminhar nos caminhos de Deus. Basta apenas, acreditar e se apropriar.
(LES, abr.mai.jun.2015, p. 99, 103, 104).

segunda-feira, 18 de maio de 2015

A OVELHA E A DRACMA PERDIDAS

Olá, amigos(as)!
São 2 parábolas q mostram o amor de Deus. Ele procura a humanidade.
Ele nos ama tanto, q enviou Seu Filho p morrer por cada um de nós e Cristo prometeu q um dia
virá nos buscar e nos levar consigo. Deus está sempre nos buscando. 
Estas 2 parábolas estão em Lucas 15: 3-7, da ovelha perdida e Lucas 15: 8-10, da dracma perdida.
Na parábola da ovelha perdida, foi prefigurado o amor q Cristo dedica às pessoas desgarradas. 
Como verdadeiro pastor que é, deixa o rebanho q o ama e corre p o deserto. Lá enfrenta muitas difuculdades, perigos e até a morte. Apenas com o intuito de salvar a desgarrada do rebanho.
Ela se ficar no deserto, morrerá. Necessita ser achada e trazida de volta ao redil.
A ovelha perdida sabia q estava perdida. Deixou o pastor e o rebanho, e não podia se salvar sozinha
O pastor a busca incansavelmente. Está exauto, com fome e aflito, qdo a encontra. 
Poderia ir tocando-a p a frente, conduzindo-a. Mas não, ele a pega no colo, coloca sobre seus ombros e a reconduz ao rebanho.
E depois, ainda convida seus vizinhos e amigos p comemorarem e se alegrarem com ele. Havia achado a q havia se perdido.
.
A ovelha perdida, representa os q reconhecem estarem separados de Deus e estão numa nuvem de perplexidades, humilhações e são muito tentados. Estão vagando no deserto ou montanhas, fora do redil.
Cristo é o pastor, q sai p achá-la, buscá-la; onde quer q ela esteja.
" A pessoa q mais grave perigo corre, pela natureza especial de sua tentação, é q maior cuidado merece da parte de Cristo, tornando-se objeto de Sua mais terna compaixão e diligente trabalho. A alegria pelo pecador q se arrepende é maior do q a q reina por 99 q não necessitam de arrependimento (Testemunhos para a Igreja, v.5, p. 603,604 - EGW.)."

A parábola da dracma perdida, se encontra apenas no evangelho de Lucas. E pode ter 2 significados:
1. A Judéia na época de Jesus, era cheia de pessoas pobre e humildes. Uma dracma de prata, representava + de um dia de trabalho e alimento.
2. Algumas mulheres usavam na cabeça, um enfeite com 10 dracmas. A quantia enorme economizada durante longo tempo, como sinal de q eram casadas.
A mulher em completa tristeza e dor, acende uma candeia, pega uma vassoura e varre toda sua casa, até encontrar a moeda perdida. Qdo a encontra, transbordando de plena alegria, reúne suas amigas e vizinhos; p se alegram com ela.
Ela a procurou por que era de grande valor monetário e sentimental.

A dracma perdida representa todos aqueles q estão perdidos nos pecados, mas sem consciência disto.
Estão tão alienados e afundados neles, q não veêm a Deus. Estão tão descuidados e afastados, perdidos, q não percebem q estão em perigo.
"Cristo ensina q, mesmo os q são indiferentes às reinvindicações de Deus são objetos de Seu amor piedoso. Precisam ser procurados p serem reconduzidos a Deus.
No circulo familiar há muitos vezes grande indiferença qto à condição espiritual de seus componentes. Pode haver um dentre eles q esteja separado de Deus; mas quão pouca ansiedade é sentida na família, pela perda de uma das dádivas confiadas por Deus! (PJ. p.193, 194)."
Todo o ser humano é preciosa aos olhos do Pai, do Criador. Não importa o quão longe ele o foi.
"Como a moeda traz a imagem e a inscrição do poder reinante, igualmente, qdo foi criado, o homem trazia a imagem e a inscrição de Deus. (Parábolas de Jesus. p.194 - EGW)"
Não importa se ele está manchado e desfigurado pelo pecado e suas influências, os traços do Criador, permanecem em toda a pessoa, seja ela quem for.
A moderna ciência e filosofia, nos dizem q não passamos de criações do acaso. Num universo sem sentido e q não se importa conosco e nem com o nosso destino.
Mas estas parábolas, nos dão um vislumbre diferente. Há um Criador, q se importa com Suas criaturas.
(LES, abr.mai.jun.2015, p.95)

sexta-feira, 15 de maio de 2015

VOLTAR-SE PARA DEUS

Olá, amigos(as)!
Jesus estava constantemente em oração. Antes de grandes crises ou eventos de Seu ministériio.
Nas tentações do deserto, na escolha dos 12, no Getsêmani, antes de curar qualquer pessoa.
E nós, fazemos o mesmo? Quais as situações  q nos fazem voltar-se p Deus em oração?

" A  pessoa q se volta p Deus em busca de auxílio, apoio e poder, mediante diária e fervorosa oração, terá aspirações nobres, percepção clara da verdade e do dever,  altos propósitos de ação e uma contínua fome e sede de justiça. Mantendo comunhão com Deus, seremos habilitados a difundir p outros, pelo nosso convívio c eles, a luz, a paz e a serenidade q reinam em nosso coração. A força obtida na oração a Deus, unida ao perseverante esforço em erexcitar a mente na reflexão e no cuidado, prepara a pessoa p os deveres diários e mantém o espírito em paz em todas as circunstâncias.
Ao chamarmos Deus nosso Pai, reconhecemos todos os Seus filhos como irmãos. Somos todos parte da grande teia da humanidade, todos membros de uma só família. Em nossas petições, devemos incluir nossos semelhantes bem como a nós mesmos. Pessoa alguma ora de maneira correta, se busca bençãos unicamente para si" (O Maior Discurso de Cristo, EGW, p. 85 e 105).

Voltar-se para Deus, significa deixar toda a nossa auto-confiança em nós mesmos, deixar de se considerar mais justo do q outros, e deixar de desprezar  o meu próximo. Leia a parábola  do fariseu e do publicano em Lc. 18:9-14.
Qdo "a oração, vier acompanhada de arrependimento e do reconhecimento de que precisamos da misericórdia de Deus,  q somos aceitos somente por Sua graça"; neste momento seremos atendidos.
Q possamos nos revestir com o poder do Espírito Santo na comunidade cristã, em Sua missão, em Seu ministério, em nossa vida, com todos ao nosso redor.
Ser "uma condição a ser preenchida antes de podermos ir até aos confins da Terra com a mensagem de um Salvador crucificado e ressureto".
"É essencial q essa vida seja sustentada mediante uma conexão incessante com Deus por meio da oração, do louvor, das ações de graças, da intercessão e da dependência"(LES, abr, mai, jun. 2015, p.87, 91 e 88). 

Voltar-se para Deus é um compromisso.

quinta-feira, 14 de maio de 2015

PERSISTÊNCIA

Olá queridos(as) amigos(as)! Ainda falando da oração, vamos nos deter na necessidade de persistência; como tbém na necessidade de humildade e arrependimento.
Jesus contou 2 parábolas, exemplificando estas necessidades.
A 1ª, do amigo inoportuno que bate a porta da casa de um amigo à meia-noite lhe pedindo pão; para atender outro amigo q chegou repentinamente. De tanto bater, é atendido.
A 2ª, do fariseu e do publicano no templo orando. O fariseu se orgulhava em como era, e o q fazia em sua vida, e de q não era como o publicano. Enqto o publicano batia no peito humildemente e reconhecia q era um pecador. Este saiu justificado e perdoado.
A oração não é uma rotina religiosa, mas um alicerce de um relacionamento e confiança em Deus.
De andar, falar e viver com Ele. É a respiração da alma, nos mantém vivos e não mortos espiritualmente.
Uma oração persistente, não é p fazer Deus mudar de opinião, mas p fortalecer nossa confiança nEle.
Esta é a lição crucial ensinada por Cristo.
A aceitação de Deus, não depende em quem somos ou no q somos, mas de Sua graça imerecedora e gratuíta. E qdo somos penitentes, humildes e contritos, recebemos esta graça. Se prostrar mansamente aos pés da cruz. (LES, abr.mai.jun.2015, p. 86)

Deus será para nós tudo  qto Lhe permitirmos ser. Qdo O busco de todo o meu coração. Com fé, a esperando e a recebendo. Alegrando na esperança e a encontrando.
Buscando com seriedade as bençãos q Deus prometeu. Sendo perseverantes, determinados, com esforço; p obtermos Sua luz, verdade e graça. Com fome de alma, com os poderes celestes, p alcançar vitória. Se colocar em Suas mãos, alma, corpo e espírito. Se decidindo ser instrumentos vivos, consagrados,..movidos por Sua vontade, regidos por Sua mente, possuídos por Seu Espírito.
Contando a Jesus nossas necessidades, com sinceridade de alma, com o coração aflito pelos pecados.
Buscando, pedindo, batendo, e, encontrando.
E Cristo retirará todo o fardo do pecado q está esmagando, sufocando. Então experimentaremos a felicidade da paz com Deus. (Nossa Alta Vocação, MM, 1962, p. 129)

Às vezes, Ele tarda a responder para provar-nos a fé ou experimentar a sinceridade de nosso desejo.
Se orarmos em harmonia com Sua Palavra, crendo em Sua promessa, insistindo em nossas petições, com inabalável determinação; nos será dado. Incansáveis em oração.
A prece persistente póe o suplicante em atitude mais fervorosa e dá-lhe maior desejo de receber o q pede.
A maioria de nós, não posuem fé viva e eficaz. Esta é a maior razão de não provarmos continuamente do poder de Deus. A fraqueza da incredulidade! 
Geralmente temos mais fé em nós mesmos, nos nossos recursos, do q na atuação de Deus.
Pensamos q temos fé, mas é somente impulso passageiro.
Não reconhecemos nossa própria necessidade e nem a voluntariedade de Deus em dar; não sendo perseverantes em nossas súplicas.
Nossas orações devem ser tão fervorosas e persistente, qto a petição do amigo necessitado q solicitava os pães à meia-noite. Qto mais sincera e perseverantemente pedirmos, tanto mais íntima será nossa união espiritual com Cristo. Receberemos maiores bençãos, porque possuímos maior fé
(Párabolas de Jesus, p.145,146).



terça-feira, 12 de maio de 2015

CEGO DE NASCENÇA

Olá queridos(as) amigos(as)! Faz tempo q não escrevo nada neste blog.
Mas, hoje apesar de estar muito gripada, fui a igreja. Não abracei ninguém e
nem beijei. Não a quero transmitir. Pr. Osias Melo pregou sobre a cura
do cego de nascença em João 9:1 à 34. Leiam se familiarizem com o texto.
Aqui vai uma palinha do sermão, como entendi:

"No v.1, diz q. Jesus caminhou, foi até o cego de nascença. O cego não conhecia Jesus.
Jesus sempre procura os excluídos, os desprezados, os rejeitados pela sociedade, os q estão
nas trevas. Você e eu. Ele ainda o faz hoje.
E  seus discípulos lhe perguntam: Mestre, quem pecou, este ou seus pais, p q nascesse cego?(v.2)
Se ele nasceu cego, como poderia ter pecado? Os pais tinham pecado, e ele foi gerado no
pecado, mas ele nem tinha nascido ainda p ter pecado e nasce cego? Como é isso?
Pois peco qdo transgrido a lei. Sabemos q os pecados dos pais podem afetar as gerações futuras.
Esta seria causa de ele nascer cego? Foi Deus quem quis assim? Ele é o culpado disto?
Não, Deus não se compraz com a desgraça humana. Não é Ele quem as coloca. É Satanás.
Mas, Deus as permite se isto puder levar um ser humano para + perto dEle.
A cegueira era comum na época de Jesus e suas causa eram várias: anomalias congênitas,
infecção, lepra, catarata ou idade avançada. Os judeus associavam a cegueira e o sofrimento
humano em geral, ao pecado. Na época circulava 3 pensamentos:
1. O homem podia ter pecado enqto ainda no ventre materno ou pecado pré-natal.
2.o homem, em seu estado preexistente, podia ter pecado antes de sua concepção. Ideia q
vinha do filósofo grego Platão, q viveu entre 427 e 327 a.C.
3.Os pais do cego podiam ter pecado

As perguntas sobre o pecado e o por quê, só Deus sabe. Não cabe a nós questionar a sabedoria
de Deus. Cabe a nós procurar a solução em Jesus. Só através dEle poderemos vencer o
pecado. Só através dEle podemos ser curados de qualquer pecado ou doença. Se Ele o quiser
e for o melhor para nós.
Apesar dos judeus terem o livo de Jó q explica a razão das doenças, do sofrimento; eles não
entendiam. O pecado neste mundo é o causador de tudo.
Mas cabe a nós, querermos receber a Cristo em nossos corações e Ele efetuar a cura.
Se isto for o melhor para mim, se isto envolve a minha salvação, Deus cura.
Ele faz um milagre. Foi o q aconteceu com o cego, v.3:
Respondeu Jesus: Nem ele pecou, nem seus pai, mas foi para q se manifeste nele as obras de Deus.
Deus permitiu uma desgraça aquele bebê, p q qdo Jesus viesse qdo homem, pudesse curá-lo e salvá-lo.
Para q Jesus fosse a Sua luz no  mundo e aos q assistiam, viam tudo isto.(v.4 e 5)
Então Jesus, cospe na terra, faz um lodo e  aplica nos olhos do cego. (v.6) E lhe diz: Vai, lava-te
no tanque de Siloé


ORAÇÃO MODELO

Olá, amigos(as)! Hoje vamos entender um pouco mais da oração modelo q Cristo nos deixou.
Cada parte dela e a sua finalidade na oração. Ela se encontra em Mt. 6:9-13, completa  e em Lc. 11:2-4, mais simplificada.

Pai nosso, Abba em hebraico. Identifica Deus como nosso Pai. Reconheçemos como uma Pessoa, capaz de um relacionamento conosco, os seres humanos, criados por Ele. Ele é real, amoroso e solícito como um pai. É onipotente, tem poder absoluto;  é onisciente, Ele sabe tudo ao nosso respeito e o q se passa ao nosso redor;  é onipresente, está em todos os lugares do Universo. 
Que estás nos Céus, nos faz lembrar q Ele é santo e está, mora nos Céus. O único a quem devemos reverenciar, santificar, louvar e adorar.
Santificado seja o Teu nome, um lembrete para santificar Seu nome em palavras e atos. Não profanar Seu nome e tbém não dizê-Lo em vão. Em Mt. 7:21-23, nos ensina o q é santificar Seu nome.
Venha o teu reino, o caminho para descobrir os Seus propósitos. Lc. fala do reino de Deus 40 vezes, Mt. 50, Mc. 16 e Jo. 3 vezes. O reino q Jesus  revelou e estabeleceu aqui, como no futuro. Uma promessa do reino da glória nos Céus. Preciso me apropriar do 1º reino, aqui na Terra, para poder entrar no 2º, nos Céus. Se eu não fizer isto agora, como irei gostar e amar de estar no reino dos Céus?
Seja feita a Tua vontade, assim na Terra como no Céu, a vontade de Deus, reconhecida e obedecida nos Céus pelos Seus súditos, os anjos. Se obedecemos e respeitamos ao nosso pai terrestre, qto mais ao nosso Pai celeste e criador de tudo. A palavra "na Terra", indica uma particularidade. Q a vontade de Deus deve ser feita aqui tbém. Q deve começar a ser feita por cd um de nós pessoalmente. 
Dá-nos cada dia o nosso pão cotidiano,  começa com "dá". Do verbo dar, ceder gratuitamente, fazer doação de, entregar espontaneamente. Toda a expressão, dá o entendimento de dependência e um reconhecimento de confiança. Somos dependentes de Deus, em tudo. Desde a concepção, nascimento e vida. Vivemos, nos movemos e existimos. É uma súplica imperativa. Força um reconhecimento de q Deus é a fonte de todos os dons, pois é o nosso Criador. 
Perdoa-nos os pecados, assim como nós perdoamos aos nossos devedores ou ofendidos, Deus nos perdoa todos nossos pecados, qdo O pedimos a Ele. Qdo reconhecemos q somos devedores de Sua graça e O ofendemos com a transgressão de Sua lei. Perdão é o âmago do evangelho de Cristo. Qdo experimentamos Seu perdão, estamos apto a perdoar a quem nos deve ou nos tenha ofendido. De abraçar o nosso irmão, quem quer q for. O perdão de Deus, não depende de perdoarmos aos outros; mas esta nova condição de pessoa perdoada, exige que, como discípulos Seus, vivamos dentro da Graça imerecedora e benevolente de Deus. E com isso, possamos tbém perdoar uns aos outros, suportando-nos em amor de Cristo, sem ressentimentos. E isto é um dom q vem somente de Deus.
Não nos conduzas em tentação, mas livra-nos do mal, não nos conduzir as tentações severas, testes difíceis. Em grego "tentação" é peirasmos, um processo. Nas Escrituras é um método, um processo usado para alcançar determinado produto. Ela em si não é pecado, mas ceder a ela. Deus permite sobrevirem tentações, mas não é o autor delas; nem seduz ninguém para pecar. Na guerra entre o bem e o mal, Satanás é o autor do pecado. É ele quem induz as pessoas a pecarem, persuade. Só por meio da oração poderemos obter vitória sobre a tentação. Um reconhecimento q somente Deus é a fonte de suprema força para resistir as investidas de Satanás em cd um de nós. A oração é o elo q nos une com o Criador e criatura.  Satanás não é invencível, ele já foi derrotado na cruz por Cristo.
Porque o Reino, o poder e a glória são Teus para sempre. Tanto o Reino aqui da Terra, como o Reino dos Céus q Cristo está preparando para cd um de nós. Onde o Seu poder e glória serão santificados e adorados para todo o sempre. Sendo banido o pecado do mundo. E a guerra entre o bem e o mal não existirá mais.
Amém, que assim seja. Amén, palavra hebraica, usada no fim das orações  para expressar ideia de concordância, de anuência.  Nesta oração modelo, ela não é mencionada nos manuscritos mais antigos. Mas é usual na tradução do Novo Testamento, por ser uma oração.
(Bibliografias: LES, abr.mai.jun.2015, p.84,85 e Bíblia Judaica Completa,p.1225,1301)


segunda-feira, 11 de maio de 2015

A VIDA DE ORAÇÃO DE JESUS

Queridos amigos(as), saudades! Gostaria de compartilhar com vcs uma lição q me chamou muita
a atenção. Como era a vida de oração de Jesus.
E o interessante é q somente o livro de Lucas, na Bíblia, registra alguns fatos entre as muitas vezes q Jesus orou. Jesus nos deu o exemplo de como é uma vida de oração. Em tds os momentos de Sua vida aqui nesta Terra, Ele orava antes de fazer qualquer coisa. Qualquer ato dEle, estava em íntima conexão com o Pai e com o Espírito Santo.
Vamos rever alguns incidentes q mostram Jesus em oração. Em momentos muito importantes de Sua vida terrena.
1. Yeshua, Jesus, orou em Seu batismo (Lc.3:21). Os céus se abriram em raios reluzentes após Seu batismo,  enqto estava orando. E o Ruach HaKodesh, Espírito Santo, desceu sobre Ele em glória e luz, em forma de uma pomba de ouro reluzente. O emblema da mansidão e suavidade de Cristo. Em forma física, ou seja tds os q presenciaram a cena a viram. E o próprio Deus, Seu Pai, atende Seu pedido. A glória de Deus, repousou sobre Jesus, o penhor do amor de Deus e Ele conclama em alta voz, como o ribombar de trovões e a suavidade da brisa: "Vc é meu Filho, a quem amo; eu me agrado de vc" (BJC). Jesus estava com cerca de 30 anos qdo iniciou Seu ministério público (Lc.3:23), e seu pai terreno, Yosef, José já havia falecido. Miryam, Maria era viúva por esta época.
2. Jesus orou qdo estava no deserto (Lc.4:1-12). Ele estava cheio do Esp. Sto, e lá se preparou através de jejum e oração para o seu ministério, Sua maior provação a morte. Foi tentado por Satanás, q aproveitou  por Ele estar 40 dias jejuando, com muita fome. O tentou no paladar, como fez com Eva e o fruto proibido no Éden. Por 2 vezes O questionou, duvidando de Sua messianidade: " Se vc é o Filho de Deus", mas Cristo sabia quem Ele era.  E Jesus usa de uma ferramenta aprendida durante Sua infância aos pés de Sua mãe Maria, a Palavra de Deus escrita, o Tanakh: " O homem não vive só de pão; Adore Adonai, seu Deus, e sirva somente a Ele; Não tente Adonai, seu Deus" (BJC).  A mesma ferramenta q está a nossa disposição hoje, as Escrituras, a Bíblia.
3. Jesus orou qdo escolheu Seus 12 talmudim, discípulos (Lc.6:12,13). Escolheu homens q entenderiam Sua Pessoa e Sua missão e se identificassem com Seus seguidores. O encargo deles seria muito importante. Um chamado a seres humanos falhos, com defeitos, pecadores, mas sendo superior apenas a do próprio Jesus (DTN, p.291). Jesus viu potencial para ser lapidado em cd um deles, pelo poder do Espírito Santo.
4. Jesus orou por Seus discípulos (Lc.9:18). O trabalho missionário deles, o discipulado exigiria dedicação absoluta a Jesus e a compreensão de Sua identidade (LES). Jesus orou em  particular por eles. E perguntou quem Ele era a eles, o q eles pensavam. E Kefa, Pedro responde: "O Mashiach, Messias, Cristo de Deus" (BJC).
5. Jesus orou na Sua transfiguração (Lc.9:28-36). A aparência de Sua face mudou, e Suas roupas ficaram de um branco resplandecente. Mosheh, Moisés e Eliyahu, Elias, apareceram em um esplendor glorioso e conversaram com Ele. E Seu Pai em uma nuvem O endossa: Este é Meu Filho, a quem escolhi. Ouçam-no". Jesus tinha uma íntima afinidade com o Pai, os dois eram um em propósitos. Sua oração tbém tornou Seus " discípulos testemunhas oculares da Sua majestade" (2Pe. 1:16).
6. Jesus orou no Gat Sh' manimat, Getsêmani (Lc.22:39-46). Sua oração mais importante, a história da salvação: "Abba, Querido Pai!   Todas as coisas são possíveis para Ti. Afasta de Mim este cálice! Contudo, não seja o q Eu quero, mas o q Tu desejas" (BJC).  Ligou o Céu com a Terra. Nesta oração, Ele estabeleceu 3 princípios: a primazia da vontade e do propósito de Deus; o compromisso de Se submeter a essa primazia, mesmo com o risco de sangue e morte; e a força para vencer tdas as tentações ao longo da senda do cumprimento do propósito de Deus (LES). A mesma força q incidirá  sobre nós ao pedirmos auxílio para resistir à tentação, está a nossa disposição 24 h por dia. Caso os discípulos permanecessem orando como Jesus lhes pediu, não teriam eles perdido a fé ao ver o Filho de Deus morrendo na cruz...teriam resistência p testemunhar a inexprimível agonia do Filho de Deus (TPI, v.2, p. 205/206).
7. Jesus orou qdo entregou Sua vida nas mãos de Seu Pai, Seu Deus, gritando:  Pai, nas Tuas mãos entrego Meu espírito" (Lc. 23:46). A parokhet, véu do templo se rasgou ao meio; o propósito supremo da oração, Seu Sacrifício Expiatório por nós. No nascimento ou na morte, diante de inimigos ou de amigos, enqto estamos dormindo ou acordados; a oração deve nos manter em permanente união com Deus (LES, abr.mai.jun 2015, p.83, a maioria dos itálicos e da Bíblia Judaica Completa, BJC, Lucas).

Oremos como fazia Jesus e como Daniel, 3 vezes ao dia; para entrarmos em íntima comunhão com Cristo. A oração é a vida da alma, o alicerce do crescimento espiritual...devemos testificar desta verdade...manter aberto o canal de comunicação entre Deus e a mente...ter ânimo e voz p orar. Deus dará respostas às suas orações...Exortem os irmãos a orar. Precisamos buscar se quisermos achar, precisamos pedir se quisermos receber, e precisamos bater se quisermos q a porta se nos abra (MM 1986, p. 199).